Não tenho uma resposta exacta a essa pergunta, mas posso tentar aproxima-la, falando um pouco sobre mim.
Acima de tudo, acredito que sou mais um entre 6,5 biliões. Não que não me sinta especial, mas, como alguém mais experiente concluiu, um Homem mede-se pelos seus actos, logo, por enquanto, sou apenas mais um no meio de muitos.
Actualmente estudo Informática na Universidade do Minho. Cumpri todos ou quase todos os objectivos a que me propus em relação ao curso, mas sinto que estou a perder anos de vida. Sinto que não evoluo como humano graças a este curso que, ao contrário do que os que vivem à custa dele tentam fazer acreditar, é uma merda. Acredito que é bom para aguçar o espírito científico e a vontade de resolver problemas, mas sinto que estou a ocupar a minha cabeça com problemas insignificantes, o que me leva a pensar seriamente em prescindir do mestrado e tirar outro curso – algo mais directamente relacionado com a humanidade. Sinto que posso ser muito mais útil.
Os meus tempos livres ocupo-os a ler filosofia, psicologia, informática ou política, a ouvir música, pricipalmente rock, que vai desde o metal ao rock progressivo, mas também gosto de Madredeus ou de bandas como Prodigy e Infected Mushroom. “And last but not the least” a estar com amigos ou questionar-me sobre algo – adoro discutir sobre quase todos os assunto, quando não tenho companhia faço-o comigo mesmo. Acima de tudo, amo o que conhecimento e vejo nele a salvação para muitos dos problemas actuais.
Tenho como objectivo de vida obter respostas às minhas perguntas e, por consequência, conhecer o Mundo.
Os meus maiores defeitos, nesta fase da minha vida, vão desde a impulsividade ao pessimismo. Acredito em mim e na humanidade. Despreso a estupidez e o consumismo imponderado.
Qualidades? Esqueci-me de um defeito – sempre fui mau a fazer auto-avaliações positivas, no entanto, posso retirar daí uma qualidade: tenho boa capacidade de auto-crítica.
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